Em janeiro, uma menininha de 1 ano e sete meses sobreviveu a
um acidente de carro gravíssimo no Paraná. O motorista que a resgatou do carro
- que foi parar em um riacho após despencar em uma ribanceira - e os bombeiros
foram taxativos: foi a cadeirinha quem a salvou.
Três meses antes, um bebê de 1 ano e uma menina de 4 foram
lançadas para fora do carro em um acidente na Rodovia Raposo Tavares, próximo à
Sorocaba, no interior de São Paulo. Nenhum dos dois estava na cadeirinha.
Como se não bastassem exemplos assim, um dado divulgado pelo
Ministério da Saúde mostrou que as mortes de crianças no trânsito caíram 23% no
primeiro ano que a lei que tornou obrigatório o uso das cadeirinhas.
É claro que tem dias que eu gostaria de não ter o trabalho
de prender o Theo e a Liz nas suas cadeirinhas. Às vezes eles não param
quietos. Às vezes estamos loucamente atrasados para a escola deles e o meu
trabalho.
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